O poder da FÉO poder da FÉ

O poder da fé Grande parte das pessoas só se lembra da Fé quando precisa dela. Seja para pedir ou para implorar algo. É como uma última pedida. A nossa última solução para a resolução dos nossos problemas. Esquecemos (e coloco “mos” pois eu estou incluída) de agradecer pelo que temos, pelo que conquistamos, pelo que vivemos. Mas agradecer a quem? A Deus, pai de Jesus que é filho da Virgem Maria e onde o Papa é a autoridade suprema na terra (Religião Católica)? Ao mesmo Deus  de cima mas que não reconhece o Papa (religião Ortodoxa e a Protestante)? Ao Deus todo poderoso, pai de Jesus, o Messias de Israel, onde não existe um Papa. Os ensinamentos são recebidos em casa e os cultos são comandadas por rabinos em sinagogas ao invés de igrejas (Judaísmo)? A Alá que escolheu Maomé para espalhar a palavra de Deus  e cujos seguidores são subjugados a Ele (Islamismo)? Ao Buddha, um guia espiritual que com seus ensinamentos, nos ajuda a alcançar o fim do sofrimento, o Nirvana (Budismo)? Aos espíritos superiores com quem nos podemos comunicar através de médiuns (Espiritismo)? Enfim, poderia continuar enumerando as várias entidades superiores a quem poderíamos agradecer. Cada um tem a sua crença, a sua ideia de divindade e de evolução.  O leque é variado e cada um se pode encaixar num perfil. Quando recebemos uma noticia fatalista (como o câncer) ou que achamos injusta, existe todo um processo em relação à fé:

  1. Começamos por confundir o dizer popular “Fé em Deus e Pé na tábua” e a pensar mais o “fé na tábua e pé em Deus”;
  2. Nos questionamos se realmente existe essa tal entidade superior pois achamos a situação demasiado injusta pra existir alguém olhando por nós. “Como é possível acontecer tudo comigo?! Porque é que aconteceu com ele, uma pessoa maravilhosa…; tantas crianças com câncer;  aquele desastre natural que matou milhares de inocentes; as guerra; etc….não é possível que exista um Deus…!!!”Lembro-me que tive esta sensação, pela primeira vez, aos 16 anos, quando um amigo querido morreu num acidente de moto;
  3. Pensamos se fizemos algo de errado para merecer aquilo e, geralmente, chegamos à conclusão, reconfortante, que não;
  4. Começamos as nossas conversas com o “nosso” Deus. Apelamos ao que cremos existir e volta à nossa Fé. Agarramos nos a tudo. Deixamos nos levar para a crença de outras pessoas e nos achamos em algum lugar, no meio a tudo o que procuramos.

Desde o momento em que fui diagnosticada com o câncer de mama que tenho recebido santos, santinhos, objetos simbólicos, medalhas, livros, rezas, etc, das mais diversas religiões e crenças. Abracei tudo, inseri na minha vida e tenho um pequeno santuário no meu criado-mudo. O poder de crença que cada pessoa depositou no objeto que me deu, é para mim, o mais poderoso de tudo. As rezas  e os pensamentos de cada um de vocês, a mensagem positiva, mesmo que não tenha sido falada, apenas transmitida por pensamento, reforçou e fortaleceu todos os meus pedidos de ajuda. A minha crença e a minha fé subiram ao seu mais alto nível.  E sem culpas de me apegar apenas nos momentos difíceis. Não importa que Deus, Deusa (mãe-terra) que Santos ou Espíritos cada um acredita, mas acredite. Tudo fica mais fácil, mais leve, mais compreensível. A vida é muito melhor com fé. Tenho fé com o coração e utilizo a razão (a cabeça) para superar os mais diversos obstáculos, desde uma simples burocracia a um câncer! Como diria  o Gilberto Gil, “Andar com fé eu vou…”. Apesar dela “faia” ela está lá para “ajudá”!

O poder da fé

Grande parte das pessoas só se lembra da Fé quando precisa dela. Seja para pedir ou para implorar algo. É como uma última pedida. A nossa última solução para a resolução dos nossos problemas. Esquecemos (e coloco “mos” pois eu estou incluída) de agradecer pelo que temos, pelo que conquistamos, pelo que vivemos.

Mas agradecer a quem?

A Deus, pai de Jesus que é filho da Virgem Maria e onde o Papa é a autoridade suprema na terra (Religião Católica)? Ao mesmo Deus  de cima mas que não reconhece o Papa (religião Ortodoxa e a Protestante)? Ao Deus todo poderoso, pai de Jesus, o Messias de Israel, onde não existe um Papa. Os ensinamentos são recebidos em casa e os cultos são comandadas por rabinos em sinagogas ao invés de igrejas (Judaísmo)? A Alá que escolheu Maomé para espalhar a palavra de Deus  e cujos seguidores são subjugados a Ele (Islamismo)? Ao Buddha, um guia espiritual que com seus ensinamentos, nos ajuda a alcançar o fim do sofrimento, o Nirvana (Budismo)? Aos espíritos superiores com quem nos podemos comunicar através de médiuns (Espiritismo)? Enfim, poderia continuar enumerando as várias entidades superiores a quem poderíamos agradecer. Cada um tem a sua crença, a sua ideia de divindade e de evolução.  O leque é variado e cada um se pode encaixar num perfil.

Quando recebemos uma noticia fatalista (como o câncer) ou que achamos injusta, existe todo um processo em relação à fé:

  1. Começamos por confundir o dizer popular “Fé em Deus e Pé na tábua” e a pensar mais o “fé na tábua e pé em Deus”;
  2. Nos questionamos se realmente existe essa tal entidade superior pois achamos a situação demasiado injusta pra existir alguém olhando por nós. “Como é possível acontecer tudo comigo?! Porque é que aconteceu com ele, uma pessoa maravilhosa…; tantas crianças com câncer;  aquele desastre natural que matou milhares de inocentes; as guerra; etc….não é possível que exista um Deus…!!!”Lembro-me que tive esta sensação, pela primeira vez, aos 16 anos, quando um amigo querido morreu num acidente de moto;
  3. Pensamos se fizemos algo de errado para merecer aquilo e, geralmente, chegamos à conclusão, reconfortante, que não;
  4. Começamos as nossas conversas com o “nosso” Deus. Apelamos ao que cremos existir e volta à nossa Fé. Agarramos nos a tudo. Deixamos nos levar para a crença de outras pessoas e nos achamos em algum lugar, no meio a tudo o que procuramos.

Desde o momento em que fui diagnosticada com o câncer de mama que tenho recebido santos, santinhos, objetos simbólicos, medalhas, livros, rezas, etc, das mais diversas religiões e crenças. Abracei tudo, inseri na minha vida e tenho um pequeno santuário no meu criado-mudo. O poder de crença que cada pessoa depositou no objeto que me deu, é para mim, o mais poderoso de tudo.

As rezas  e os pensamentos de cada um de vocês, a mensagem positiva, mesmo que não tenha sido falada, apenas transmitida por pensamento, reforçou e fortaleceu todos os meus pedidos de ajuda. A minha crença e a minha fé subiram ao seu mais alto nível.  E sem culpas de me apegar apenas nos momentos difíceis. Não importa que Deus, Deusa (mãe-terra) que Santos ou Espíritos cada um acredita, mas acredite. Tudo fica mais fácil, mais leve, mais compreensível. A vida é muito melhor com fé. Tenho fé com o coração e utilizo a razão (a cabeça) para superar os mais diversos obstáculos, desde uma simples burocracia a um câncer!

Como diria  o Gilberto Gil, “Andar com fé eu vou…”. Apesar dela “faia” ela está lá para “ajudá”!

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13 Comentários to “O poder da FÉO poder da FÉ

  1. Anninha
    3 de novembro de 2013 às 08:52

    Isso mesmo querida Vânia! Pouco importa qual é o nome do “ser superior” que nos guia, a religiao ou crença de cada um, o que vale mesmo é a Fé sendo compartilhada para que toda e qualquer situaçao dificil se resolva. Acreditar sempre!!!! Bjo grande cheio de fé para vc!

  2. X
    3 de novembro de 2013 às 07:43

    Não a conheço pessoalmente mas acredito no poder da fé – seja de que religião for – para ultrapassar as adversidades da vida. Desejo-lhe muita força e fé para ultrapassar este obstáculo brutal que tem à sua frente. Deus a tenha!!

  3. ernesto zanlorenzi
    2 de novembro de 2013 às 16:28

    Existe um Ser Superior que tem o controle de tudo, e que nos criou a Sua imagem e semelhança, cuida de nós e de sua criação que é o universo, e um dia estaremos juntos segundo seus desígnios . Precisamos e devemos confiar SIM.

  4. 2 de novembro de 2013 às 16:13

    Vânia, é isso mesmo. É muito importante que se tenha fé sempre e até acho bom levar um “puxão de orelhas” carinhoso de Deus, para que isso aconteça.
    Religião não se discute. É um mistério muito grande e a compreensão é bem individual. Importa mesmo a fé, que move montanhas.
    Um beijo,
    Manoel

  5. Gabriely
    2 de novembro de 2013 às 14:23

    Lindo demais, tb passei por um Câncer de mama a 4 anos atras e sei bem do q vc fala aí!! Beijos!!

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