Spinning – As vantagens de pedalar
Acho que já todos sabem que eu adoroooo pedalar. Fazer aulas de spinning. E que quando decidi enfrentar o #desafiovidasaudavel foi o treino aeróbio da minha eleição. Não o único mas o favorito. Faço de 2 a 3 vezes por semana.
Antes de começar a treinar fui ao cardiologista e fiz um teste ergométrico, na esteira, e cheia de fiozinhos grudados em mim. O meu objetivo era avaliar a minha capacidade funcional cardiorrespiratória para saber qual seria a minha frequência cardíaca máxima, o meu limiar. Desta forma poderia saber quais as intensidades a serem trabalhadas nos meus treinos de cardio. Para eu saber isto nos meus treinos uso um frequencimetro. O meu é da marca Polar. Explicado o que é o limiar/frequência cardíaca máxima, vou vos deixar com as palavras do Bruno Akira, professor de Spinning das minhas aulas de 3ª e 5ª de manhã. Sempre que penso nele, vem na minha mente a frase: “Se o bumbum pipocar, ponham mais carga”. Ufa! Saio de lá tranquilinha por dentro e com as pernocas bamboleando. “Todos sabem que a pratica de atividades física é essencial para a saúde e sua manutenção. Mas para quem gosta de atividades aeróbias como pedalar, venho aqui tirar algumas duvidas. Porque aulas de Spinning ou Bike Indoor gastam tantas calorias? Bom, em primeiro lugar temos alguns métodos de treinamentos que juntos formam a “periodização”. Dentro dessa periodização, temos aulas em que atingimos certo percentual de batimentos cardíacos (em torno de 60% a 85% do limiar) onde nosso corpo utiliza muito oxigênio para sustentar seu desempenho nas aulas. Esse alto consumo de oxigênio durante o esforço quer dizer que estamos no Sistema Aeróbio, fazendo com que o corpo utilize principalmente a gordura como fonte de energia. Essas aulas geralmente se caracterizam por não terem muitos estímulos intensos, mas manter um ritmo contínuo e sem interrupções por um longo período. Já nas aulas mais intensas, temos o Sistema Anaeróbio, onde os batimentos cardíacos atingem seu limiar (100% da frequência cardíaca) ou até mesmo passam um pouco além, em indivíduos ativos. É caracterizada por ter estímulos intensos de curta duração, mas que são utilizadas várias vezes. A grande vantagem de aulas como essas não está exatamente no momento da aula, mas sim no depois da aula. Os elevados níveis de intensidade fazem com que nosso corpo tenha algumas reações como: Aumento da temperatura corporal e do batimento cardíaco, entre outros. Nosso corpo precisa baixar essas elevadas reações para que volte ao estado de repouso que estava antes o exercício. E tudo isso tem um “custo”, que é debitado do oxigênio. Um efeito que chamamos de EPOC, uma sigla em inglês que significa “Consumo excessivo de oxigênio após exercício”. Nesse período, nosso metabolismo ainda esta em atividade intensa. Consequentemente nosso corpo continua queimando calorias por um longo tempo, mesmo estando em descanso. Agora com todas essas informações, podemos treinar conscientes do que se passa no nosso corpo e por que é tão bom treinar forte. Procure um profissional de educação física e bons treinos.” Prof.º Bruno Akira CREF: 112466-G/SP Bora pedalar?
Ola, gostei muito do teu site.
Foi_me diagnosticado cancro de mama, onde já fui operada, e neste momento esou a faz Quimio e comecei a engordar. Sinto-me horrível, não pela falta de cabelo, mas porque sinto-me mal, pesada.
Gostaria de saber o que fazer ou comer para evitar este peso.
Um beijo e obrigada.
Maria FArias
Se gostas de pedalar, quero-te ver no domingo dia 6 de manhã na marginal em Carcavelos no dia sem carros