Priscila Miada – Histórias que inspiram #6Priscila Miada – Histórias que inspiram #6
A Priscila tem 33 anos, é de Rio Verde (Goiânia – Brasil), é casada e tem dois filhos. O Segundo tem apenas 4 meses (07/04/2014). Descobriu um nódulo ainda estava grávida, bem no finalzinho. No entanto, o diagnóstico só saiu já o pequerrucho dela tinha 1 mês de vida e estava nos braços dela.
“Aí já foi como um furacão, não deu tempo para pensar em mais nada, tive que parar de amamentar o meu filho e correr contra o tempo. Como Deus sempre esteve presente, fui operada dia 02/06, retirei apenas o quadrante e não tive que esvaziar a axila.”
O diagnóstico dita 16 sessões de quimioterapia (4 vermelhas e 12 brancas), radioterapia e também tratamento hormonal com o tamoxifeno. O “pacotinho completo”. “Fiz a primeira sessão de quimioterapia dia 03/07, tive uma diarreia e só…espero que seja sempre assim, tenho uma longa caminhada pela frente, mas estou bem confiante.”, diz a Priscila. O cabelo ainda não caiu. E este é um medo que ela vive a cada dia que passa. “Sei que cabelo cresce e tal, mas lá no fundo dá um aperto só de pensar.” Ela já se preveniu e cortou o cabelo para fazer uma peruca. Não gosta de dramas e por isso, ao invés de ficar esperando o cabelo cair, decidiu raspar. No entanto, “como está chegando perto a data (dizem que o cabelo cai de 15 a 20 dias após começar a quimio), estou ficando com um nó na garganta, ainda não sei direito o que vou fazer. Acho que no fundo a gente fica com a falsa esperança de que o cabelo não vai cair.” Esta esperança vive sempre em nós querida Priscila.
“Quando descobri o câncer, não me revoltei e nem fiquei me perguntando o porquê de ter acontecido comigo, acho que na vida nada acontece por acaso e que Deus sabe o que está fazendo. Por mais difícil que seja receber o diagnóstico, a gente tem que levantar a cabeça e enfrentar a doença que, graças a Deus, tem cura. Contar com a ajuda da nossa família nessas horas é essencial. E nesse momento onde o foco é minha cura, meus filhos ficarão por conta deles. Meu esposo também está sempre presente para ajudar. Seja família, amigos, seja quem for, sim precisamos de ajuda. Mesmo que seja só para nos ouvir. Nosso caminho até a cura é longo e doloroso, mas podemos encarar tudo isso de forma positiva, pois temos cura…”
Priscila Miada Ogoshi
33 anos, casada, 2 filhos
Câncer de mama
Rio Verde- GO
Obrigada Priscila por partilhar sua história e “força na peruca”. Não está sozinha na sua batalha. 😉 Conte também a sua história. Partilhe conosco e passe a sua experiência. Faça isso AQUI. Um beijo no coração.
A Priscila tem 33 anos, é de Rio Verde (Goiânia – Brasil), é casada e tem dois filhos. O Segundo tem apenas 4 meses (07/04/2014). Descobriu um nódulo ainda estava grávida, bem no finalzinho. No entanto, o diagnóstico só saiu já o pequerrucho dela tinha 1 mês de vida e estava nos braços dela.
“Aí já foi como um furacão, não deu tempo para pensar em mais nada, tive que parar de amamentar o meu filho e correr contra o tempo. Como Deus sempre esteve presente, fui operada dia 02/06, retirei apenas o quadrante e não tive que esvaziar a axila.”
O diagnóstico dita 16 sessões de quimioterapia (4 vermelhas e 12 brancas), radioterapia e também tratamento hormonal com o tamoxifeno. O “pacotinho completo”. “Fiz a primeira sessão de quimioterapia dia 03/07, tive uma diarreia e só…espero que seja sempre assim, tenho uma longa caminhada pela frente, mas estou bem confiante.”, diz a Priscila.
O cabelo ainda não caiu. E este é um medo que ela vive a cada dia que passa. “Sei que cabelo cresce e tal, mas lá no fundo dá um aperto só de pensar.”
Ela já se preveniu e cortou o cabelo para fazer uma peruca. Não gosta de dramas e por isso, ao invés de ficar esperando o cabelo cair, decidiu raspar. No entanto, “como está chegando perto a data (dizem que o cabelo cai de 15 a 20 dias após começar a quimio), estou ficando com um nó na garganta, ainda não sei direito o que vou fazer. Acho que no fundo a gente fica com a falsa esperança de que o cabelo não vai cair.” Esta esperança vive sempre em nós querida Priscila.
“Quando descobri o câncer, não me revoltei e nem fiquei me perguntando o porquê de ter acontecido comigo, acho que na vida nada acontece por acaso e que Deus sabe o que está fazendo. Por mais difícil que seja receber o diagnóstico, a gente tem que levantar a cabeça e enfrentar a doença que, graças a Deus, tem cura.
Contar com a ajuda da nossa família nessas horas é essencial. E nesse momento onde o foco é minha cura, meus filhos ficarão por conta deles. Meu esposo também está sempre presente para ajudar.
Seja família, amigos, seja quem for, sim precisamos de ajuda. Mesmo que seja só para nos ouvir. Nosso caminho até a cura é longo e doloroso, mas podemos encarar tudo isso de forma positiva, pois temos cura…”
Priscila Miada Ogoshi
33 anos, casada, 2 filhos
Câncer de mama
Rio Verde- GO
Obrigada Priscila por partilhar sua história e “força na peruca”. Não está sozinha na sua batalha. 😉
Conte também a sua história. Partilhe conosco e passe a sua experiência. Faça isso AQUI. Um beijo no coração.
Priscila, tenha força, acredite e pense sempre na cura. Estou passando tb por um câncer de ovário e tenho dois filhos pequenos. Nossa cabeça fica a mil, mas, vamos em frente! Vc não está sozinha!
Lindo Pri 😉 sim a cura existe! Você é uma pessoa abençoada em todos os sentidos. Família, amigos, orações…Acreditar: vai dar certo! bjos