Experimentei a Radiofrequência

Conheci a drenagem linfática ainda era adolescente e, desde logo, adorei. Faço muita retenção de líquidos e por isso a massagem ajuda muito, para além da sensação de calma e tranquilidade que as massagens proporcionam. Com mais regularidade faço, uma vez por semana, drenagem há 7 anos. Parei no dia que descobri o câncer, em 2013, e só voltei quando o médico liberou, em 2014, quando estava bem “flacidazinha” por conta do músculo que perdi e da gordura que ganhei já depois dos tratamentos (chegando a cerca de 31% de gordura corporal).

Este ano estou experimentando uma técnica nova que usa um aparelho como auxiliar, a radiofrequência. Faço 1 vez na semana no culote e acima do joelho (as minhas partes “moles”) para ajudar a combater a flacidez. Uma técnica complementar ao que já faço normalmente neste sentido, com a alimentação e a atividade física. E o resultado? Estou adorando como a minha pele está lisinha e mais durinha. Acho que vou querer sempre, até encontrar outra técnica nova, com valor acessível e que também não tenha efeitos colaterais.

Mas afinal como funciona a Radiofrequência?

“É uma ponteira com uma corrente eletromagnética que gera um calorzinho gostoso (que é controlado pela profissional com um termometro e varia entre 30ºC e 42ºC) que faz com que a pele produza mais colágeno e assim melhora o aspeto da pele”, diz Natália Bittencourt, a proprietária da Clinica de Estética e Spa Lissage, que também responde às questões abaixo. É indicada para corpo e rosto e no tratamento de: rugas, flacidez, fibroses, aderências, gordura localizada e celulite.radiofrequencia-aplicacao

Quem não pode fazer Radiofrequência?

“Não podem fazer o procedimento pacientes grávidas, portadores de doenças graves, com feridas no local, presença de prótese metálica no local a ser tratado, usuários de marcapasso, pacientes com urticária ao calor, histórico de trombose profunda, pessoas com tumores malignos ativos, pessoas com diabetes ou HIV ou problemas de tireoide sem controle.”

Podem ser feitas quantas vezes na semana?

“Normalmente são indicadas 10 sessões que podem ser feitas semanal ou quinzenalmente.”

Tem efeitos colaterais?

“Em geral, a radiofrequência não tem efeitos colaterais, no máximo pode causar vermelhidão no local, mas que passa rapidamente. Esse tratamento é seguro e não é preciso se resguardar após as aplicações. Logo após a radiofrequência, a pele ficará com uma leve vermelhidão e pode sofrer um leve inchaço ou uma leve urticária (vergões vermelhos e salientes na superfície da pele que geralmente provocam coceira). Todos esses efeitos colaterais são passageiros.”

Eu adoro estas coisas. Coisas que nos fazem bem e não são invasivas. Coisas que contribuem para o nosso bem estar. Fica aqui a dica se tiver com aquela “partezinha” do corpo onde uma ajudinha para a flacidez ou para a gordura localizada, viria mesmo a calhar.

Beijinhos,

Vânia

Nota – A Natália Bittencourt é proprietária da Clinica de Estética & Spa Lissage, em São José dos Campos.http://www.lissage.com.br/. Se quiser saber mais detalhes e marcar sua avaliação gratuita, entre em contato com ela pelo (12) 3303-2244.
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3 Comentários to “Experimentei a Radiofrequência”

  1. Juliana
    25 de maio de 2020 às 21:46

    Ótimos esclarecimentos sobre radiofrequência

  2. Maria Helena Vaz Teixeira
    2 de janeiro de 2020 às 13:26

    Tenho prótese no joelho. Sempre fui flácida desde novinha,mesmo quando era magra. Hoje, 70 anos piorou bastante quando tive que perder peso por conta do joelho. Meu corpo ainda tem boa firma geométrica. Gostaria de saber se vale tentar algum tratamento.

  3. Viviane
    14 de abril de 2018 às 18:03

    Prq quem já teve histórico de trombose não pode usar a criofrequencia? Já tive trombose e usei a crioy

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